domingo, 5 de abril de 2015

sexta-feira, 3 de abril de 2015

Uma volta


Negombo, Dambulla, Siguiriya, Polonnaruwa, Arugambay, Yala e agora Turtle Eco Beach perto de Matara.

Domingo, Bentota.

Segunda-feira avião Colombo/Istambul.

Terça-feira avião Istambul/Lisboa.

Sim, tenho medo de andar de avião.

quarta-feira, 1 de abril de 2015

No Sri Lanka hà uma semana e meia e ainda me surpreende esta gente. Por um lado gostam que lhes tiremos fotografias e gostam de mostrar o seu país por outro querem enganar todos os que tenham um tom de pele abaixo do café claro. De repente as coisas triplicam e só com muita negociação é que algo assume um preço razoável. Uma coisa é certa, neste país não vale a pena irritarmo-nos, pois não serve de nada. Estamos nos trópicos e tudo é com calma... à maneira asiática.

Pegadas


Rice and Curry


Beringela, batata, ananás, frango, lentilhas, espinafres, coco e pão. Todos diferentes e deliciosos!

Safari

Hoje o despertar foi às 4:30 da manhã, duche a ver as estrelas dentro de 4 paredes feitas de barro e sem telhado, calças, manga comprida, repelente e Safari. Não encontramos os leopardos, não fizeram falta, as cores dos pássaros, os lagos cheios de nenúfares e flores de lótus e as cores do amanhecer encheram-nos a imaginação.

domingo, 29 de março de 2015

Dormir

No Sri Lanka, numa "cabana" de surfistas, onde vivia uma aranha gigante na nossa cama provisória e com o som das ondas é.... assustador... 

Principalmente depois de ouvir o testemunho na primeira pessoa do que foi o tsunami; primeiro apareceram pássaros nunca antes vistos na ilha, depois todos gritavam e voavam, por fim a onda que tudo mudou.

Slow motion

Combóio.

Horário.

Plantação de chá.

sábado, 28 de março de 2015

Vamos fazer contas

Uma mulher que colhe até 80 quilos de folhas de chá por dia recebe 3 Euros por dia.

80 quilos de folhas de chá transformam-se em 16 quilos de chá. Todo o processo produtivo passa-se numa fábrica de 1000 m2 e demora 24 horas. As folhas renovam-se numa semana.

Um quilo de chá custa 70 Euros!

Não vejo justiça para a mulher que colhe o chá, pobre, de corpo mirrado e olhar cansado.

Temple of the Tooth Relic

Hoje fomos ao templo mais importante do Budismo, onde está guardada uma relíquia única; o dente do Buda. 

O cenário repete-se, uma multidão em busca de uma espiritualidade já digerida, várias caixas de dádivas monetárias e alguns pedidos em forma de meditação.

Aqui não senti a boa energia do Royal Rock Temple em Dambulla, nem encontrei grandes diferenças em relação a todas as outras religiões.

A espiritualidade tem de ser algo interior e para mim simplesmente não faz sentido estes fenómenos de grupo. 

É só a minha ideia.

quinta-feira, 26 de março de 2015

quarta-feira, 25 de março de 2015

tempo



Sri Lanka começa no calor e humidade deste tempo de trópicos e continua em odores estranhos de especiarias desconhecidas e cores de árvores e frutas, cores próprias de uma terra com 19 tipos de bananas. O primeiro impacto é físico e para lidar com ele é necessário tempo.

De viagem por estrada até Dambulla percebe-se que malta da Calçada de Carriche ou Segunda Circular tinha aqui muito a aprender. Se há estrada ultrapassa-se e se não há estrada também. O indígena não tem tempo a perder.

Tudo parece intenso no Sri Lanka, até nos descalçarmos, entrarmos num templo Budista e sentirmos o contraste com o que rodeia. Não há tuc-tucs, buzinas, vozes e nem  o calor parece o mesmo. Há os monges e o Buda (em Dambulla 150) e uma religião de um outro tempo.

Amanhã diz que vai chover e fazer mau tempo.

Royal Rock Temple


"The kids are alright" em Dambulla, Sri Lanka.

Negombo


Foi uma chegada complicada, 24 horas de viagem, uma mala perdida, uma confusão de horas e dias. Não estou habituada a mudar de dia sem ver a almofada.

Eram 18:15 e vimos o pôr-do-sol muito bem acompanhados por centenas de corvos. Às19:00 a comida foi uma surpresa feliz. Finalmente às 20:30, o sono chegou, uma noite que nos atirou directamente para quarta-feira.

domingo, 22 de março de 2015

Insónia


Faltam poucas horas para o embarque e as malas, ainda abertas, estão carregadas de responsabilidade, antibióticos, proteções para chuva, calor, sol, mosquitos e terrenos acidentados.

Quem consegue dormir com tanta impermanência?

quarta-feira, 18 de março de 2015

À medida

No princípio

"As armas e os barões assinalados
que, da ocidental praia Lusitana,
por mares nunca de antes navegados
passaram ainda além da Taprobana,
em perigos e guerras esforçados,
mais do que prometia a força humana,
e entre gente remota edificaram
novo reino, que tanto sublimaram;"
 
Luís de Camões