quarta-feira, 25 de março de 2015

tempo



Sri Lanka começa no calor e humidade deste tempo de trópicos e continua em odores estranhos de especiarias desconhecidas e cores de árvores e frutas, cores próprias de uma terra com 19 tipos de bananas. O primeiro impacto é físico e para lidar com ele é necessário tempo.

De viagem por estrada até Dambulla percebe-se que malta da Calçada de Carriche ou Segunda Circular tinha aqui muito a aprender. Se há estrada ultrapassa-se e se não há estrada também. O indígena não tem tempo a perder.

Tudo parece intenso no Sri Lanka, até nos descalçarmos, entrarmos num templo Budista e sentirmos o contraste com o que rodeia. Não há tuc-tucs, buzinas, vozes e nem  o calor parece o mesmo. Há os monges e o Buda (em Dambulla 150) e uma religião de um outro tempo.

Amanhã diz que vai chover e fazer mau tempo.

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